
Kanye West segue se envolvendo em novas polêmicas. No entanto, desta vez, há quem diga que ele está indo longe demais. Tudo isso, porque após ter tido suas contas suspensas no Instagram e Twitter, depois de realizar publicações que violaram as condições de ambas as plataformas, o rapper anunicou a compra de sua própria rede social.
Na manhã desta segunda-feira (17), a Parlement Technologies anunciou que está celebrando um acordo com Kanye West, para consumar a venda da “Parler”, um aplicativo popular entre o público conservador e uma cópia do Twitter que foi iniciada para lutar a favor da liberdade de expressão, sendo o primeiro “ecossistema que não pode ser cancelado, onde todas as vozes são bem-vindas”.
Vale lembrar que o rapper foi bloqueado no Twitter e no Instagram há uma semana por conta de postagens antissemitas que as redes sociais disseram violar suas políticas. Sendo assim, a nova aquisição do cantor deve celebrar ambas as partes e o contrato de compra deve ser fechado durante o quarto trimestre de 2022.
Os termos da transação proposta incluiriam suporte técnico contínuo de Nashville e Tennessee e o uso de serviços de nuvem privada por meio da infraestrutura de nuvem privada e data center da Parlement. Através da própria plataforma, o CEO da Parlement Technologies, George Farmer, deu as boas-vindas a Kanye.
Lembrando que West também enfrentou controvérsia este mês depois de usar uma camisa com os dizeres “White Lives Matter” durante seu desfile surpresa da 9ª temporada da Yeezy em Paris. Menos de uma semana depois, a Adidas, que produz sua coleção de tênis Yeezy, disse que estava analisando sua parceria com o rapper.
