O local abriga atualmente mais de 300 embarcações abandonadas, compondo o maior cemitério do gênero do mundo. A prática de deixar barcos velhos por ali teve seu início durante a década de 1980, ocasião em que a indústria pesqueira foi nacionalizada.
Uma cidade portuária completamente abarrotada de navios arruinados. O cenário começou a tomar essa forma durante os anos de 1980, devido à recessão do mar Aral — o qual se encontra, atualmente, a 150 quilômetros do porto original.
O nome se deve à imensa quantidade de ossadas de baleias e de focas dispostas por todo o local. Entretanto, dividindo o mesmo espaço, há também centenas de carcaças abandonadas de navios — boa parte deles capturados por rochas ou ludibriados pela densa neblina do local.
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